terça-feira, 13 de setembro de 2016

A Flor da Pele - cena

Boa noite gente linda *-*
Faz um tempinho que não posto cenas de algum livro, né?
 Então, que tal ler uma cena HOT hoje? .... Delicioso, não é mesmo?

Faz um bom tempinho que li esse livro, a sinopse dele tem aqui no blog, mas não importa a quantidade de anos que eu o li, o importante é que continua maravilhoso como dá primeira vez que li.

Ok, chega de blábláblá e vamos de leitura....

[...]
 Dax rolou da cama, socou o travesseiro e ficou olhando para o relógio digital na mesa da cabeceira: 3h27.
 Ao menos dormira algumas horas.
 E Celeste não aparecera.
 -Droga - resmungou com a maior ferocidade possível, torcendo para que as forças superiores ouvissem.
 -Está tão ruim assim?
 Ele virou para ver de onde vinha aquela voz.
 -Mon dieu, você conseguiu vir.
 Celeste estava brilhando, cintilando dos pés á cabeça.
 -Estou com roupas novas. - Ela fez um gesto descendo pelo corpo. - Não faço a menor ideia de onde vieram, mas gosto delas.
 -Também gosto - disse ele, apesar de não dar a mínima para o que ela vestia. Celeste estava lá, e isso era tudo que importava. Ele queria levá-la para a cama, beijá-la inteirinha e fazer amor com ela até esquecer de que tudo aquilo era temporário.
 Temporário. E tinha de ser assim?
 Ele engoliu em seco e tentou ignorar o fato de o lençol ter virado uma espécie de tenda, tendo seu membro como mastro. Ele precisava de respostas, caso ela fosse novamente puxada de volta.
 -Celeste.
 -Sim? - Ela lambeu os lábios.
 Ele limpou a garganta.
 -Não quero que você suma outra vez sem eu descobrir umas coisinhas antes. Então, antes de fazermos qualquer coisa, preciso saber. Onde você esteve? Quanto tempo você pode ficar?
 -Não sei onde estive - disse ela, caminhando em direção á cama - Consegui chegar aqui graças a Adeline. - Levantou a longa bata pela bainha, tirou pela cabeça e deixou a peça cair no chão. Como da outra vez, ela estava sem sutiã; seus mamilos eram como pequenos pontos rosados, perfeitos para beijar, esfregar o nariz, sugar...
 -Celeste. Por favor, preciso saber.
 Ela tirou a calça. A calcinha mínima fez Dax ficar ainda mais excitado.
 -Quanto tempo você pode ficar desta vez? - repetiu.
 -Ela disse que depende de mim. Se eu conseguir controlar meu cansaço e não me exaurir demais, talvez consiga ficar mais tempo que antes. Vou tentar fazer isso desta vez. Sei que vai ser difícil, porque sinceramente, não pensava em mais nada a não ser em estar com você, e em todos os sentidos possíveis. Mas se sentir que estou ficando cansada...
 -Nesse casa vamos parar, e você vai descansar - ele completou - Temos de fazer isso, Celeste. Preciso tentar entender o que está acontecendo quando você não estiver aqui, e tenho mais chances de fazer isso se trabalharmos juntos, e você me disser tudo de que se lembra desde que partiu.
 -Mas eu quero você, Dax. Eu quero tanto você que chega a doer.
 -Acredite em mim, eu sei.
 -Então se eu começar a me sentir cansada, eu direi, mas no momento não estou cansada, nem um pouquinho. Por isso, podemos conversar sobre qualquer coisa que você queira mais tarde, não podemos? Eu quero você, Dax. - Ela olhou para o mastro sob o lençol. - E você também me quer.
 -É, mas... - ele olhou para as próprias mãos e sorriu.
 -Mas o que?
 Dax levantou da cama.
 -Desta vez, eu é que vou estar no controle.
 -E você pode, sem me tocar?
 Ele deu um sorriso de canto de boca. Pelos últimos quatros dias ele não pensara em outra coisa a não ser em como fazer de tudo sem tocá-la com a mão.
 -Ora, posso.
 Ela subiu na cama.
 -E pode como?
 -Sabe, existe uma brecha naquela regra de não tocar, uma brecha da qual só me dei conta depois que você foi embora pela última vez.
 -Que brecha?
 Dax foi até o pé da cama enquanto ela olhava audaciosamente para sua ereção. Ele fora dormir nu e agora estava contente por isso.
 Ele foi lentamente para a lateral da cama, tomando o cuidado de não tocar nela com as mãos, mas esfregando os antebraços loucamente no corpo dela.
 -Não posso tocar em você com as mãos. - Então ele encostou seu corpo ao dela, e a fricção foi tão doce quanto antes. - Está sentindo isso, Celeste?
 Ela fez que sim, com os olhos dilatados de prazer. Ele a beijou lentamente na testa.
 -Diga-me tudo o que sente, o que quer. Eu quero saber. - Ele lambeu-lhe o lóbulo e exigiu de novo: - Diga-me, Celeste.
 -Eu... - ela virou a cabeça para sua boca descansar contra a dele. - Eu me sinto quente, queimando toda;
 Ele passou a língua no canto da boca de Celeste, lambeu todo o lábio inferior, e ela arfou. Então lhe adentrou a boca e sua recompensa foi sentir os quadris dela se esfregando em sua ereção.
 Ela interrompeu o beijo e, arfando loucamente, disse:
 -Por favor, Dax. Eu... eu quero isso, tudo isso, mas não sei até onde posso ir. Por favor. Eu quero sentir você dentro de mim.
 Ele subiu nela e olhou bem dentro de seus olhos. Ainda eram cinzentos, ainda brilhavam de desejo e não havia sinal daquela tonalidade cor de carvão, ou cinza-escuro, ou - Deus não permita - negra.
 -Você pode aguentar um pouco mais - disse ele, e ela arregalou os olhos. - Não pode? - perguntou, levantando a cabeça para o meio dos seios, mas não os beijou, não ainda. Foi lambendo lentamente até chegar ao mamilo e extrair dele um gemido profundo e sentir o suco de Celeste fluir por entre suas pernas.
 -Preciso de você - ela disse, arfando - Por favor.
 Ele olhou nos dela e, apesar de não ser nenhuma mudança drástica, eles estavam agora mais escuros, e, por mais que Dax quisesse fazer aquilo durar, não queria ir longe demais. Ele levantou o corpo do dela, que balançou a cabeça.
 -Não, não pare. Agora não.
 -Não vou parar - ele prometeu, trocando de posição. - Levante os quadris, Celeste.
 Ela fez o que ele disse, apertando os calcanhares contra a cama e levantando o meio do corpo. O cheiro dela o excitou mais ainda e Dax quase perdeu o controle das próprias mãos. Então passou a língua sob a fina tira da calcinha e, enquanto Celeste olhava gemendo, ele puxou a calcinha com os dentes, baixando um lado, depois o outro, beijando-a sem parar. Com a calcinha já no
s tornozelos, Celeste estava contorcendo o corpo inteiro; seu amago brilhava, e ela estava molhada e completamente aberta... para ele.
 Dax viu que os olhos dela agora estavam cinzentos. Mas ainda não estavam negros e ele torceu para que aqueles olhos ficassem como estavam, ao menos até ela chegar ao ápice. Ele queria fazer devagar, mas essa não era mais uma opção.
 -Agora abra as pernas, chere. - Ela obedeceu e Dax levou o rosto ao ponto mais feminino do corpo dela, e lambeu.
 Celeste arqueou as costas, levantou os quadris e os apertou contra a boca ele, enquanto Dax passou a língua nas dobras sensíveis de seu cerne sensível, exposto e perfeito. Ele beijou e lambeu, e ela levantou os quadris mais alto e gemeu seu nome.
 -Por favor, por favor, estou... quase...
 Ele foi lambendo mais rápido, e então sentiu que ela retesou o corpo e o soltou, chegando lá. Não a faria esperar mais: Celeste estava perto demais do ápice e ele não queria perde-la ainda.
 Ele apertou os lábios contra o clitórias quente e sugou-o e então ela gritou, cavalgando-lhe vigorosamente a boca com convulsões urgentes e forte, e soltando seu doce suco. Dax lambeu aquela iguaria, sem parar de lamber e beijar enquanto Celeste tinha os últimos espasmos.
 -Foi maravilhoso - ela disse, e seus olhos estava da cor do carvão.
 -É - ele concordou. - Foi sim.
 -Eu preciso descansar agora, senão serei puxada de volta. Mas desta vez não vou embora tão cedo. Vou descansar, mas quando acordar...
 -Quando acordar, vamos conversar. E é bom você
descansar bem, para estar bem-disposta para o que faremos depois da conversa...

[...]

  Uhuuul espero que gostem e até o próximo :**

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